11 Comentários
mai 21Curtido por Re Corrêa

Querida, era tudo o que eu precisava: tua newsletter! Que felicidade 💜 E lindíssimo o texto e a proposta do exercício

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É bom demais encontrar vocês por aqui 💜

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mai 21Curtido por Re Corrêa

Acompanho seu trabalho e fiquei muito feliz com uma news tua! Sinto que esse "lugar", meio que um passo atrás da internet, é mesmo mais quentinho e tranquilo pra quem escreve. Adorei o exercício e já engrosso o coro pra uma segunda turma da oficina! Beijos.

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Obrigada Mateus. Que bom saber! <3

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mai 22Curtido por Re Corrêa

Que delícia voltar a te ler. <3

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Feliz demais por te ter aqui, Re!

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Melhor texto que eu poderia ler hoje. E que bonita é a emoção que vem da escrita ♥️ obrigada por isso!

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mai 21Curtido por Re Corrêa

Que alegria poder te ler por aqui Re! Colocarei em prática substituir o amor por outras formas. Já espero a próxima!

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amiga, tô tão feliz com a tua estreia na newsletter! esse texto 😍

sobre o exercício de escrita que vc propôs, é dos mais poderosos. os princípios de escrita não-criativa (discutidos pelos Keith Goldsmith nos Estados Unidos e pelo Leonardo Villa-Forte no Brasil) navegam muito por essa lógica da apropriação e da releitura ativa.

besos e sucesso, sempre. 😗

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💙 amiga 💙

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Não é o poema que você estava procurando, mas lembrei esse trecho do Livro do desassossego, de Fernando Pessoa (cap. 111):

"Todo o homem de hoje, em quem a estatura moral e o relevo intelectual não sejam de pigmeu ou de charro, ama, quando ama, com o amor romântico.

O amor romântico é um produto extremo de séculos sobre séculos de influência cristã; e, tanto quanto à sua substância, como quanto à sequência do seu desenvolvimento, pode ser dado a conhecer a quem não o perceba comparando-o com uma veste, ou traje, que a alma ou a imaginação fabriquem para com ele vestir as criaturas, que acaso apareçam, e o espírito ache que lhes cabe.

Mas todo o traje, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em quem o vestimos.

O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o principio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida."

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