13 Comentários
Jun 23Curtido por Re Corrêa

Afe, como é bom te ler ❤️

E escuto sua voz no fundo

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<3 eu tb escuto sua voz quando te leio <3

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o desfecho da terceira temporada é um primor mesmo :) eu notei que o arco do casal Mondrich sobre manterem o bar ou não depois de receberem títulos de nobreza serve também para exemplificar o que escrever (trabalhar) significa na vida pública da Penelope. mas falando com amigas, percebi que as pessoas tendem a separar a questão racial da questão de gênero, quando na verdade elas sempre são atravessadas uma pela outra e eu acho q a turma ds Shonda botou isso sutilmente ali. enfim, curiosa para acompanhar o que vem por aí 😊

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sim, como se aquela utopia não tivesse tb as suas rachaduras.

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Jun 19Curtido por Re Corrêa

Achei tão gentil a parte do "todo mundo conhece a história, né?" seguido justamente do resumindo pra quem não conhece.

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<3 leitoras atentas <3

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não posso analisar a adaptação, porque não li os livros, mas gostei bem mais da terceira temporada (que ainda não terminei) do que das anteriores. talvez seja porque penélope é minha personagem preferida...

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Gostei DEMAIS desta edição 🖤

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Amei, Renata! A terceira temporada foi a que mais gostei também, pois há uma profundidade da personagem, nas suas questões e desejos. Achei brilhante a decisão de colocar o verdadeiro amor da mocinha como a escrita e tudo o que isso simboliza para as mulheres.

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E não existe adaptar se não for para mudar. Outra coisa que não entendo é o argumento de “estragou a história”. A história dos livros está intacta, ninguém mexeu nela. rs

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Amei seu texto e tenho achado a adaptação bem divertida. Lastimei um pouco, confesso, uma das mudanças da história da Francesca. Não o gênero de Michael(a), mas o fato do interesse da Francesca aparecer antes da morte do John. Acho tão raras as tramas que acolhem a ideia de que sim, podemos amar (e amamos) mais de uma pessoa "de verdade", ao longo da vida. Me chateia um pouco que sempre tenha que existir "a" pessoa certa, no singular. A narrativa da Francesca quebrava um pouco a lógica da metade da laranja... um grande amor, depois outro, diverso, grande amor. Nem melhor, nem maior. Outro. Isso que eu esperava ver. Não verei, pelo visto. Mas vou curtir o que vier pois me instiga acompanhar os soldadinhos saindo do cavalo e destruindo o que se considerava intocável - afinal, já não há Heitor, que caia Tróia.

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CHORA BANCADA EVANGÉLICA!!! kkkk

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Hahahaha amiga hahahahaha

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